sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

PESQUISAS

A mesa não dava para tanta coisa, e como ela gosta de sentar no chão, fomos para chão. O meu espaço é pequeno e a mesa agora está ocupada com os calendários da Lua que o Ofiúco, o cientista, mandou lá de Santos. Então, ocupei a mesa toda com os 3 calendários lunares, que estão abertos sobre ela. Ficamos mais confortáveis e com mais espaço no chão, dava pra duas se sentarem com folga e discutirem sobre localizações, aparições, rotas e tudo o mais. 



Deixei de lado as pesquisas sobre 2015 e comecei a rastrear ETs, aproveitando a assessoria da conhecedora do assunto. O universitário fez as fotos. Ele já começou a faculdade, está estudando em Belém e de vez em quando faz fotos pra nós. Enquanto falávamos, aproveitamos para comer cacau, apanhado no pé do quintal. Eu plantei o cacaueiro e ele já está dando frutos pela 3º vez. 


Tenho também plantado em casa um pé de tangerina ponkan, que está carregado. E tem muito mais:pitanga, acerola, açaí, goiaba, canela e caju. Tudo plantado por nós, na casa da praia. Tenho bonsai de figo, amora e romã, aqui na casa da cidade. Vamos fazer foto qualquer dia desses que o nosso fotógrafo puder, e colocar aqui. Conversamos sobre a viagem à Marte que a Nasa está planejando fazer, para construir uma colônia terrestre lá, estudar o planeta e fazer pesquisas. Sobre isso, ela disse que eles podem ter surpresas bem desagradáveis, porque o planeta Marte tem vida interior e bases extraterrestres de pesquisas genéticas. Os marcianos estão tentando reconstruir o planeta. 

Quando os terráqueos foram daqui da Terra, em viagem para a Lua, encontraram gente na Lua - dizem os que viajaram para lá... Que tem gente lá, tem! Nisso eu acredito. Ela disse ainda que Marte é um disfarce para o que está por trás dele. 

Conversei também com ela sobre tudo o que li nessas revistas que aparecem aí na foto, e que vieram lá de Santos, junto com os calendários da Lua. Nas revistas têm algumas coisas que já falamos aqui, assuntos comentados por nós em conversas com ela, a Etnéia. Poucas coisas, mas têm. Uma das revistas é edição especial da Planeta, com artigos desde 1992. Agora, quando exatamente esta edição especial foi publicada, eu não sei, porque ela já procurei e não consigo encontrar a data da edição. 

As conversas entraram pela madrugada, depois ela foi ouvir o meu gramofone. 

E enquanto ela ouvia o gramofone, eu fui pegar os mapas para pedir umas informações a ela. 



E esses mapas fui eu mesma que fiz, para facilitar o meu trabalho e estudos de astral do ano. São mapas que eu uso como padrão para traçar os outros. 


Tenho ainda esses aqui que uso como guia para mapas de pessoas. 


Essas fotos foram feitas aqui na minha biblioteca com o meu material de estudo. Moro aqui nessa biblioteca com dois gatos. Um gato preto, o Gurijuba Tupiaçu, vulgo Neguinho, e a gata branca Sara Lee, vulgo Popoquita. Depois das dicas ela foi ouvir a vitrola.


LEMBRANÇAS

A vitrola que eu tenho toca vinil, CD, fita cassete e pen drive, além do rádio AM-FM.

Ela colocou pra tocar "Somebody Else´s Guy" e ela contou: 

Somebody Else's Guy by Jocelyn Brown on Grooveshark

"Essa foi uma das músicas que tocou quando eu fui na discoteca com o pessoal da faculdade. Essa foi a primeira vez que eu pude observar os humanos terráqueos bem de perto, e ver como eles se assemelham com os animais. Uns parecem leão, outros macaco, coelhos, ovelhas, pássaros. Já viu isso?"


- Não - Eu respondi. Então ela continuou:

- Nunca prestou atenção na semelhança de certos humanos com animais? 

- Não. Quer dizer... Já vi um homem com cara de passarinho. E um menino peixe. 

- Essa noite, na discoteca, eu observei bem o pessoal lá solto, dançando, e é olhar pra eles e lembrar o animal com o qual parecem.

Eu achei isso interessante, e é mesmo. Disse pra ela:

- Lembro de quando eu vi aquele homem com cara de passarinho. Tive medo dele. Eu tinha uns doze anos época e me impressionei tanto que quase nem dormi à noite, me assustando...

- Isso é impressionante, mesmo. Tem livros que falam sobre esse assunto. Livros de gente séria, médicos, físicos e outros cientistas. O mais interessante é um editado em 1568, que traz figuras mostrando isso. 

"Mas esse assunto é atual ainda", comentei com ela. E completei: "Tem até concurso do bicho que se parece com seu dono, na TV." 

- Só que é ao contrário. É o dono que se parece com o seu bicho. Esse é que é o certo.

- Isso mostra que realmente contemos misturas de diversos animais no nosso DNA?

- Exato, e isso está na parte despresada do DNA, chamada de "lixo" pelos cientistas. Porque será que isso está aí? Ninguém tentou descobrir ainda. Vocês contêmm elementos no corpo de vcs que não existem no planeta, então de onde veio isso? É questão só de pensar um pouquinho mais. 

Depois dessa conversa toda e de lembranças de muitas outras coisas, ela se depediu me deixando o nome de dois livros: "Genesis Revisitado", de Zecharia Sitchin e "De Humana Physiognomonia" do italiano Giambattista della Porta, um guia de campo para personagens humanas, de 1568. Com certeza, esse livro, só em biblioteca, museu ou sebo. Mas vou procurar e pesquisar, para trazer com maior clareza esse assunto pra vocês. 

Precisamos dar mais atenção a essas coisas, cada vez mais eu aprendo com ela como nós não sabemos de nada a nosso respeito. O conhecimento desses assuntos é de bem poucos, e não se ouve falar nisso. 


SENTIMENTOS

On The Radio by Donna Summer on Grooveshark

 Ela foi embora e deixou tocando "On the Radio". Essa música do tempo da discoteca onde ela ia com turma. Ela diz que ET não tem sentimentos, mas ela fica pensando na casa dela, lá em Capela, onde ela gostaria de estar, e lembrando do que passou na infância, adolescência e na fase da faculdade. 

Então, eu não sei como ela chama isso, mas eu acho que é sentimento, sim. Talvez ela classifique de outra forma, mas pra mim, quando ela fica quieta, calada, abraçada nas pernas, com o queixo no joelho, está com saudades... Não sei como ela chama esse momento dela mas... Pra mim, é saudade. 

Acho que ela absorveu alguns sentimentos humanos, sim. Ela mesma diz que o ambiente onde você se cria, influencia você, a sua personalidade e atitudes. Ela deve ter sofrido essas influências. Ela é uma pessoa sozinha, não pode fazer amigos, aparecer em lugares públicos ou fazer o que é capaz. Então isso limita muito ela. Ela não se mostra pra quase ninguém, porque todas a vezes que fez isso, não deu certo e a prejudicou de alguma forma. 

Tive a permissão dela para escrever um livro contando tudo isso. Já está tudo pronto. Falta só patrocínio. Estamos tentando, pode ser também uma série de TV, um DVD, um filme, ou qualquer coisa assim. Porque é um assunto atual e bem polêmico. Ainda mais que não se trata de coisa inventada e sim um contato, com riqueza de detalhes. 

É claro que ela foi e deixou beijos pra vcs. Então...

Beijos.