domingo, 27 de setembro de 2015

Filosofia, Teologia, Ciência, Antropologia e Nuvens




Hoje a minha amiga chegou aqui com os braços carregados de papéis. Perguntei: "O que é tudo isso?". Ela me respondeu: "Estudos sobre nuvens". 

Tinha quase uma resma de papéis ali. Ela colocou na escrivaninha e eu falei: "Eu comprei um livro sobre nuvens, em 2011, que foi publicado em 2008. Vou te mostrar."

Fui buscar o livro na minha estante número 4, prateleira 2, da minha biblioteca, e mostrei pra ela. 

- Ah, eu conheço! É uma publicação da The Cloud Apretiation Society. Esse meu estudo aqui inclui também meteorologia, estudo dos ventos, fenômenos atmosféricos, que as pessoas confundem com naves, UFOs, camadas atmosféricas e tudo mais. 

Se tem coisa que eu gosto de fazer, é olhar o céu. Isso, desde os sete anos. Eu deitava no chão com a minha tia lá no quintal de casa, ficávamos olhando o céu, e ela falava sobre nuvens, ventos, rosa dos ventos, estrelas, constelações, galáxias e mundos além da Terra. Falava da mitologia com seus deuses, o nome das constelações, enfim, eu conheço o céu como a palma da minha mão. 

Nasci em uma família de magos, bruxos, feiticeiros. Meu avô era um xamã e minha tia era uma bruxa, maga e feiticeira. Aprendi sobre ervas, sobre rezas, sobre simpatias e antipatias. Sou erveira, rezadora, feiticeira. Sou a última da linhagem, vou morrer levcando todo o conhecimento que tenho comigo. Conhecimento esse que é passado de boca a ouvido, não escrito. 

O secreto dos dos antigos. Não sei se vocês já ouviram falar sobre isso, talvez não. A era agora é dos computadores, celulares e tablets, onde todo um conhecimento primordial foi se perdendo no tempo e ficando oculto nas paredes e porões de nossos casarões antigos. Um conhecimento que poucos ainda conservam, e que nos coloca em pé de igualdade com os outros habitantes do Universo. Um conhecimento ancestral de quando o elo entre o homem e a natureza ainda não tinha sido quebrado, e o elo perdido que o homem tanto busca, ainda era conhecido. 

Hoje a ciência finalmente começa a investigar o homem e descobrir que ele não é só o que se vê, e já está explorando e tentando conhecer esse outro homem, invisível, que já sabe existir, e testando seus potenciais. 

Mas voltando às nuvens, a tarde toda foi de cumulus, cumulonimbus, stratus, tratoscumulus --que são as nuvens baixas. As médias: altocumulus, altostratos, e nimbustratos. As altas: cirrus, cirru, cirrustratos. Uma coisa linda. Foi uma aula e tanto, e quando ela foi embora, eu continuei lá no meu livro, que eu ainda não tinha lido - não com o esclarecimento que hoje tive a respeito. Acho que agora posso dizer que sou formada em nuvens também, porque a coisa foi científica e não uma observação de quintal. Aliás, não ficou a dever nada para o papo científico, pelo contrário, ela me disse que eu já estava diplomada em nuvens. E sem querer me gabar... Ela disse que eu sou inteligente. Não sou cientista nem científica, porque não fui pra Universidade tirar diploma. Mas tenho o mesmo status científico que um diplomado pela universidade. 

Gostei muito de saber disso, sou formada na universidade da vida. Não estudei, vivi, e convivi com os mestres: avô e tia. Foram anos da minha vida de experiências, conhecimentos, estudos, pesquisas. Hoje, estudo filosofia, teologia e ciências, e vejo que já conheço muito bem tudo isso também no meu viver com eles. Fico surpresa de ver que estão nos livros o que apreendi naquele quintal da Rua 14 de Abril. 

Meu avô morreu quando eu tinha 3 anos, mas até hoje falo com ele. E segundo os psiquiatras, não sou maluca, não. Tenho atestado de sanidade mental, nota 10. Agora, com assessoria técnica, tecnológica e científica de uma antropóloga capelina, estou me formando em conhecimentos extraterrestres.  Eu a ajudo a estudar os homens e os conhecimentos da Terra (os conhecimentos ancestrais) e ela me ensina sobre os ETs. Trocamos conhecimentos: eu, uma terráquea, e ela uma extraterrestre capelina, ou capeliana, como quiserem chamar. É possível o entendimento e a amizade entre os terráqueos e extraterrestres. Porque, então, não promovemos logo esse encontro, entre nós? Afinal, somos todos irmãos, não importa a dimensão que tenha o cosmo, pois somos linhagens de uma mesma semente.



Coisas interessantes sobre as nuvens.

 

A energia contida em uma cumulonimbus equivale a 10 bombas do tamanho da de Hiroshima. É a nuvem das chuvas torrenciais. Tempestade de grazino, neve, raios, trovões, vendavais, tornados, furacões. É uma nuvem destrutiva.


Fotos do livro "Guia de Observador de Nuvens"







As nuvens autocumulus lenticulares se parecem muito com objetos voadores não identificados e a maioria das fotos de OVNIS, não mostram um disco voador e sim uma dessas nuvens. O formato clássico delas é o de um disco voador. Elas são chamadas nuvens holográficas.





Fotos do livro "Guia de Observador de Nuvens"

 Halo da cirrostratus em noite de lua cheia (moondog). A cirrostratus forma um halo em torno da Lua ou do sol, como anéis brancos ou coloridos, chamado “fenômeno de halo”. São os cristais de gelo da nuvem, que provocam o halo.

Fotos do livro "Guia de Observador de Nuvens"


Foto tirada pelo meu amigo Fernando, da porta da casa dele, em Diadema, São Paulo.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Como Funciona?



Eu quase não entro na Internet porque já não enxergo direito e parei de pesquisar, porque a luz do computador me incomoda muito. Leio livros com a lupa, estudo com a lupa, pesquiso assuntos diversos dos relatórios que o Ofiúco me manda, com a lupa. É ele que “bloga” o que eu mando escrito, dito ou peço pra ele pesquisar. O fato de eu não ir para a internet, não me deixa desatualizada nem por fora do que acontece porque, além da Etnéia e do Ofiúco, tem pessoas que vêm à minha casa ou me ligam pra comentar assuntos que viram, que souberam, e essas conversas me deixam informada sobre tudo o que acontece por aí. 

O assunto agora foi saber sobre uma pessoa  que construiu um foguete em sua garagem e chamou a atenção da NASA. O Ofiúco vai contar pra vocês a história que ele pesquisou.

Olá, então vou contar a história, que me chamou bastante a atenção, por já termos mencionado a esse respeito aqui no blog. Em entrevista a um pesquisador de um projeto americano que luta pelo descortinamento acerca de OVNIS e governo americano, este engenheiro contou que desenvolveu, nos anos 70, um foguete com propulsão inovadora, na época.
Ele foi tão inventivo e competente no que desenvolveu, em sua própria garagem e com poucos recursos, que a NASA o observou e deu um jeito dele ingressar em programas governamentais de pesquisa em física e engenharia de foguetes. Pouco tempo depois, ele se viu em um programa secreto da Área 51, sendo apresentado a um motor enorme e super moderno que os engenheiros militares não conseguiam fazer funcionar corretamente. Era um programa secreto de engenharia reversa. Jovens gênios da área de física estavam ali, a convite do governo, para ajudá-los a compreender aquela tecnologia. Para sua surpresa, conta o entrevistado, o motor não tinha cabos, nem fios, nem conexões elétricas que dessem ignição naquele motor. Era muito avançado e diferente. O metal era sensível ao toque, e ativava-se de alguma maneira estranha quando tocado. Ao colocar as mãos naquele metal, instantaneamente ondas de energia limpa e potente ativavam-se, na forma de pequenos tufões de vento. Os engenheiros militares não entendiam como aquilo funcionaria para mover uma aeronave. Aquilo era tão diferente, que ele começou a desconfiar, antes mesmo de lhe contarem, que aquilo não era tecnologia humana, terrestre. Quando questionou sobre isso, abriram o jogo com ele. Quando ele perguntou onde estavam a nave e os tripulantes, eles disseram que ele só poderia ver o motor, naquele momento. Investigando e observando com atenção aquele equipamento, ele finalmente entendeu, com grande surpresa: não havia fios, porque se tratava de um motor simbiótico, um motor movido por ondas mentais. A nave era movida (acionada) pelo pensamento. Ele não conseguiu colocar aquele motor funcionar, até porque não teve muito tempo pra estudá-lo ou testá-lo. Depois que compreendeu o nível de sofisticação e complexidade envolvidas ali, ele foi tirado do local. O resto da história eu conto outra hora. Mas termina com ele quase sendo preso, e tendo que sabotar seu próprio projeto pessoal para não colaborar com o projeto secreto. Ele nunca mais pode fazer aquilo que gostava e sabia fazer, nunca mais construiu foguetes.

Eu acho que se ele pegar um aparelhinho daqueles que já mostramos aqui no blog e que a astronauta encontrada na Lua estava usando, ele consegue colocar a nave em funcionamento. Porque, realmente, a Etnéia nos falou que dirige a nave através do pensamento. 

Veja aqui no Blog o que ela diz sobre isso. Ela fica conectada à nave através desse aparelhinho, cujo metal é ouro. O ouro tem extrema utilidade e "N" funções no Universo. Precisa só saber como interagir com aparelho, pensamento e nave, para colocá-la em funcionamento, e isso só eles podem explicar como funciona.


Fugitivos da Terra



Me surpreende saber a quantidade de pessoas que têm saído daqui e ido embora do nosso planeta para outros lugares. A maioria vai levada, outros vão de livre e espontânea vontade, fugindo das dificuldades locais. De repente a vida aqui ficou tão difícil que tentar alguma coisa em outro lugar, aí por cima, parece ser a solução. Ninguém nem pensa como vai ser isso, ou tem medo, quais as dificuldades que enfrentará. Nada, ninguém pensa em nada, só quer ir embora.

Quando passam pela adaptação, não há preocupações depois, e não deve ser ruim, porque ninguém pede pra voltar. Não se foge só dos lugares em conflito, em guerra, se foge da Terra em geral. Existem voos planejados para determinados locais aqui na Terra, e lá uma nave pega as pessoas e leva. 


Você acredita nisso? Pois está acontecendo. Agora, resta saber se essas pessoas são terráqueas, nascidas aqui, ou se são extraterrestres adaptados no nosso planeta, agora voltando pra casa. Pois eles não têm medo, vão tranquilamente, e somem para sempre. 

Disse a Etnéia que, tanto terráqueos quanto extraterrestres, vão porque querem, eles procuram esses voos. Eu já desconfiava disso... Não sei como eu sei dessas coisas, mas eu não erro. Perguntei à Etnéia, porque eu sou tão diferente das outras pessoas... E ela disse: 

"É que você está acordada 
em um mundo onde a maioria das pessoas dorme."