domingo, 12 de abril de 2015

Relatos

Eu nunca pensei em um dia estar aqui escrevendo sobre esses assuntos para vocês. De repente resolvi fazer isso e aqui estou falando de UFOS e ET’s...

Quando eu morei em Curitiba, eu estava com 11 anos de idade, já tinha visto o homem com cara de passarinho e o menino-peixe em Belém.


Lá em Curitiba, um dia, já anoitecendo, eu estava na janela do quarto olhando no poente o clarão do sol, já indo embora entre as nuvens. Eu adoro fazer isso! O céu estava cor de rosa e foi escurecendo, já quase não se vendo mais a sua luz e cor. Então, de repente, uma bola de fogo rolou pelo céu no sentido da cerca do nosso jardim, deixando faíscas atrás dela, como aquelas faíscas que saem quando se está soldando alguma coisa.
Eu gritei, chamando todo mundo para ver aquilo, mas já tinha passado, se apagado. Foi rápido. Contei para o meu avô e ele disse: “Não foi nada! Foi relâmpago”.
Aquilo ficou muito tempo na minha cabeça. E não foi nada de relâmpago... Não estava ameaçando chuva, o céu estava limpo e lindo, e ficou por isso mesmo.
Lá em Curitiba, nós morávamos no bairro do Bacacheri. Na nossa frente, atravessando a rua, tinha um campo aberto onde ficava uma escola. Foi aí nesse campo que o meu irmão achou uma pedra branca (não transparente, era leitosa). Ele pegou a pedra e trouxe para casa. Ninguém sabia disso, só ele. Um dia de chuva, tempestade “daquelas”, com relâmpagos, raios e trovões, nós fomos para o quarto.
Quando chovia assim, nós ficávamos todos quietos, com medo, sentados no chão, porque segundo uma tia nossa, a única maneira se se livrar dos raios era não ficar em pé. Ela dizia que somos elétricos e que quando estamos em pé nos tornamos verdadeiros para-raios. Então ninguém ficava em pé quando tinha chuva com raios e trovões. Ela dizia: “Se tiver em casa, é sentar no chão. Se estiver em campo aberto, baixar a cabeça, tampando a nuca. A cabeça baixada inclina o nosso cristal, a pineal."
Desde pequenos nós sabemos disso, então nós estávamos seguindo os ensinamentos dela, todos sentados no chão do quarto. A chuva lá fora caía forte, os trovões estremeciam tudo e o vento fazia “zuuuummmmmm” nas janelas de madeiras do chalé. Foi aí que nós ouvimos... ROOOLLL (uma coisa rolando). Eu perguntei: “O que é isso?”. E a minha irmã disse: “Parece que é naquela gaveta ali”.
Meu irmão se arrastou pra lá, para junto do criado mudo. Abriu a gaveta devagar, olhou dentro e disse: “Olha! É a minha pedra! Está cor de rosa, ascendendo e apagando!” E de novo o barulho... ROOOLLL. E ele rápido fechou a gaveta com um empurrão, gritando: “A pedra rolou!... A pedra rolou!...”
Saímos todos do quarto, engatinhando com medo. Meu avô viu a confusão e perguntou: “O que foi isso?”. E o meu irmão disse: “Vovô, a pedra esta rolando na gaveta!” Meu avô: “Que pedra?
- A que eu juntei lá no campo. 
E o meu avô falou: “Foi trovão
Meu avô era assim, não acreditava em nada. Ficamos sentados bem juntos no chão da sala. E eu disse para o meu irmão:
- A tia falou que nós não devemos pegar nada da natureza sem pedir licença. Não foi? Pediste licença?
 - Eu esqueci – ele respondeu.
 - Agora, tá aí!
 - Tu vais jogar essa pedra fora amanhã na hora da escola, lá onde tu pegaste. Tu te lembras onde foi?
Ele disse que achava que sim, que se lembrava. Então minha tia deu mais instruções pra ele:
- Agora pedes desculpas para pedra, e diz que tu vais colocar ela lá no lugar dela.
Ele se desculpou com a pedra e prometeu que iria devolvê-la para o seu lugar, de onde ele tinha tirado. 
Foi difícil dormir aquela noite, com aquela pedra na gaveta. E, para garantir que ela não saísse de lá, colocamos o criado mudo, onde ela estava, virado para parede, bem encostado, para a gaveta ficar fechada.
No outro dia, ele colocou a pedra lá no lugar onde achou, e não sabia dizer porque pegou a pedra de lá do chão. A pedra não tinha nada de especial e nem era bonita, era irregular e bem feia, deformada.
Ninguém pegou a pedra com a mão na hora de leva-la pra lá, mas com uma fronha de travesseiro. Primeiro a colocamos no jornal, embrulhamos, colocamos na capa do travesseiro e depois em um saco de pano. E lá no campo desembrulhamos tudo e colocamos no lugar e dissemos: “Desculpa, pedra.
Até hoje, todos adultos já, nós não pegamos nada da natureza sem pedir licença. Não entramos no mato, no rio, na praia, em estradas, sem pedir licença. Isso porque, desde pequenos, fomos ensinados que todo lugar tem morador e a natureza deve ser respeitada. Esse episódio da pedra serviu de lição para todos nós.
A minha tia era assim, nos ensinava essas coisas. Diziam que ela era uma bruxa. Mas eu achava que ela era uma pessoa iluminada, isso sim. Ela fazia cada coisa inacreditável, e sabia tudo.
Quando eu tinha sete anos, ela me falou sobre os Exilados de Capella, extraterrestres que vieram aqui para Terra fundar uma colônia que deu origem a uma das vertentes da nossa humanidade.
Ela dizia que outras civilizações, de outros lugares do Universo, vieram também e deram origem a outras raças, por isso a Terra é tão rica em povos e culturas.
Fui criada assim, cheia de historias lindas sobre estrelas, ET’s e planetas. E aí, um belo dia, me chega uma moçoila que se diz ser ET de Capella, que se chama Etnéia, e começa a me contar coisas, parecendo a minha tia. Por isso e por outras coisas eu vim parar aqui, contando essas historias que aí estão, para vocês. Sempre tive muita ligação com o céu. Eu olhava o céu e sabia onde estavam seus astros e estrelas, porque a minha tia era um verdadeiro mapa vivo do céu.
Quando essa moça apareceu, eu comecei a estudar seriamente os fenômenos extraterrestres e aprender com ela coisas que jamais imaginei um dia saber. A minha tia sabia muita coisa, mas a Etnéia me esclareceu e ensinou muito mais e continua ensinando.
Acho que agora eu aproveito melhor as coisas. No tempo da minha tia eu era muito criança e ela me contava essas coisas como se fossem histórias. Imagina que, se eu soubesse o que eu sei agora, na época daquela pedra, que ascendia uma luz cor de rosa e rolava na gaveta em dias de tempestades, se eu ia jogar ela fora... Ia nada! Antes eu iria investigar, saber o quê era aquilo. Estudar o fenômeno.
Um corisco, não era (o que chamamos corisco é a pedra do raio). A Etnéia me mostrou um corisco que ela tem, que é grafite e parece ter uns pedacinhos reluzentes dentro dele. Ela disse que ele atrai raios e costuma se iluminar nas tempestades cheias de relâmpago.  Só que aquela era branca, leitosa, de uma certa transparência central, porque dava para ver a luz cor de rosa dentro dela.


A Etneia disse: “Pela descrição que você faz deste episódio, Ana de Capella, era um quartzo rosa, e o quartzo costuma se eletrificar também.” 

Só que a pedra não estava no tempo, estava dentro da gaveta do criado mudo. Não sei o que foi aquilo.

A minha vida sempre foi assim, cheia de acontecimentos inusitados, por isso resolvi dividir essas coisas com vocês.

sábado, 11 de abril de 2015

Fatos

Levantei cedo, tomei banho, me troquei pra ir à Vila fazer compras. Eu morava em uma ilha, em um pedaço bem isolado dela, e quando faltavam as coisas em casa eu ia à Vila (o centro da Ilha) para fazer compras. Tem um ônibus que passa a cada 20 min e vai para lá (é o circular da Ilha).
Nesse dia resolvi ir andando pela estrada à beira a mar. Esta estrada é estreita, fica entre o mar e as casas. Fica lá em cima, no alto e lá embaixo, é só pedra. Essas praias não servem para tomar banho, pois têm arraias, cobras e a correnteza é muito forte, as ondas batem lá embaixo e respingam lá em cima. O mar é muito furioso nesse pedaço, e por isso também ninguém vai pra lá.
Fora da temporada de férias a ilha é deserta. As casas do lado esquerdo não são muitas e estavam todas fechadas nesse dia. Do outro lado é o barranco e o mar aberto. Tem um destacamento de bombeiros nesse local, só que vive vazio porque ou os bombeiros estão em aula, em treinamento na mata da ilha, ou patrulhando as praias junto com os policiais. Então o quartel é vazio. Com certeza tem bombeiros lá dentro, mas não se vêm ninguém, só os carros parados.
Eu ia pela estrada sozinha olhando o mar, a mata depois das casas, o voo dos passarinhos, e o silencio era tanto que dava para ouvir os pica paus na mata martelando as árvores além dos estrondos do mar batendo na praia. É uma boa caminhada até a Vila, e eu gosto de andar por ali apesar de ser o caminho mais comprido ate a Vila. É um caminho soturno e, dizem, perigoso.
Quando eu dobrei a curva, vi em frente à mata um grupo de pessoas vestidas em longas roupas pretas, parecidas com aquelas capas de samurai (sabe o Darth Vader na Guerra nas Estrelas?). Então, era uma roupa assim toda preta. Estavam todos de costas. Eu parei olhando, eles se viraram e todos estavam de máscaras negras tipo máscara contra poluição. Eu me assustei e dei um grito surpresa. Ahhhhhhh!!!!! Aí, me virei e corri. Nunca pensei que eu pudesse ser tão rápida na carreira, cheguei em casa imediatamente, abri o portão, estava tremendo tanto que quase não consegui colocar a chave na porta. Abri a porta. Entrei, fiquei quieta olhando pelos buraquinhos da porta, escondida atrás dela, mas não veio ninguém me seguindo. Resolvi voltar para cidade, e comecei a arrumar as minhas coisas, não ia ficar na Ilha sozinha nem mais um minuto.
Eu gosto de morar só, curtir a ilha calma e deserta, mas agora eu queria distância dali. Estava arrumando as minhas coisas, a campainha tocou e eu acordei. Estava sonhando. Foi um alívio. Fui olhar quem era e eram os meus parentes chegando para o fim de semana. Fomos até a Vila de carro fazer as compras, lá pela avenida que passa pelo centro da ilha, não deixei irem por aquela estrada, cortando caminho e fugindo do transito.
O fim de semana foi bom para eles... Pra mim, não. Eu estava muito apreensiva. Quando eles se arrumaram para voltar para cidade, eu disse que vinha junto. “Mas por quê?”, perguntaram.

- Eu preciso fazer umas coisas na cidade, tem um quarto lá em casa pra mim?

- Claro! Vamos arrumar o que está desocupado e tu ficas lá.

Vim para cidade e não voltei mais para morar na ilha, fazem 4 anos que não apareço por lá. Deixei meu quarto montado e montei outro aqui na cidade. Lá ficaram minhas plantas, minhas fruteiras carregadas de frutas, meu baú e muitos livros.
Em Belém acontecem muito essas aparições, principalmente nas ilhas, e quase ninguém vê porque tem horas que elas são tão desertas que ficam como se fossem abandonadas. O pessoal que mora na ilha, na sua maioria caseira ou pescadores, comem no almoço uma cuia de açaí com peixe frito e vão dormir, é costume do local. Aí as coisas aproveitam para aparecer.

Com certeza existem bases alienígenas nas nossas águas, nossa floresta, nossas ilhas. Eles estão aqui no meio de nós como pessoas comuns, não tenha dúvida. Isso já é tão normal por aqui que com certeza já existem paraenses ET’s.


Perguntas e respostas

Me perguntaram...

Olá! Li em uma revista que os EUA têm em seu poder naves espaciais extraterrestres. Isso é verdade?

Minha resposta à tal pergunta:

Base da Força Aérea de Nellis (fonte: wikimedia)
Essa história vazou em 1997. Um engenheiro que trabalhou na base de Nellis, durante quase um ano no sistema de revisão, de propulsão de uma das naves alienígenas que estavam sendo pesquisadas lá, contou que a nave era feita de metal com a aparência de aço escovado, não tinha junções, soldagens, ou rebites e a fuselagem parecia ter sido moldada por injeção.
Vocês lembram que nos já dissemos aqui sobre as naves? Quer dizer: O que a Etnéia nos disse sobre as naves – vimanas. Ela nos disse que as naves não têm solda nem emendas, que o material de que são feitas parecem com folhas finas de flandres, moldáveis, que se aderem à estrutura da nave por imantação (é como um ímã). Não é material nosso, esse material não existe na Terra.
Disse também o engenheiro que não havia um único ângulo reto na espaçonave, tudo era arredondado. A Etnéia nos disse, não sei se vocês lembram, que é a forma arredondada da nave que a faz girar em círculos e gerar o campo de energia que a movimenta.
O engenheiro falou ainda em um reator antimatéria e do modo como ele acelerava os prótons no interior do disco convertendo o calor em energia, algo impossível para a ciência da Terra, se considerarmos as leis da termodinâmica. O reator era alimentado por um elemento combustível que não é encontrado aqui no nosso planeta.
A Etnéia nos disse que eles usam energia do cosmos e reciclam esse elemento cósmico que colhem para transformá-lo em energia e fazer a nave viajar pelo espaço. Ela falou sobre essas coisas quando descreveu as Vimanas para nós, e disse também que a nave produz seu próprio campo gravitacional e antigravitacional, que a nave é estável, não provoca ruídos, é extremamente segura e silenciosa. Um supercomputador.

O engenheiro disse que essas naves (ele não fala só de uma, mas de várias naves, e descreve uma delas), disse que elas vieram de Zeta Reticuli, um mundo próximo à Grande Nuvem de Magalhães. Disse que há bases extraterrestres subterrâneas aqui na Terra e que são esses seres os responsáveis pela evolução da humanidade, através da biogenética. A partir do nosso DNA, eles produzem humanos diferenciados e mais inteligentes, que nos trazem estas descobertas. E são eles também que nos dão essa tecnologia que aqui está.


Zeta Reticuli, é uma estrela binária na constelação de Reticulum (do hemisfério celestial sul). 
Está a 39 anos-luz de nós. Fonte: abovetopsecret.com

Outra pergunta que recebi: 

As abduções são reais ou é imaginação das pessoas? Se for verdade, o que eles querem com isso?

Representação da Terra Oca, de autoria de Max Fyfield.
Muitos teóricos admitem essa possibilidade.
Recentes descobertas vão renovar a discussão e em breve,
postaremos aqui no blog o que descobriram.
Fonte da imagem: riodejaneiroaqui.com
Minha resposta à esta pessoa:

Ainda aproveitando o que o engenheiro contou, ele fala sobre um acordo que foi feito entre ETS e humanos. Para que essas facilidades tecnológicas que aí estão, chegassem até nós, eles trocariam isso por pessoas para suas experiências genéticas. Ou seja, trocam humanos por tecnologia. Então, as abduções são reais, sim.

A Etnéia falou que nós não imaginamos o terror que são esses laboratórios de pesquisas existentes no interior da Terra. Fala-se muito da Terra Oca, vocês com certeza já ouviram falar nisso (não será esse o inferno descrito por Dante?). A descrição desses laboratórios, pela Etnéia, lembra muito o inferno. Ela nos disse que essa é uma das causas para o desaparecimento de tantas pessoas, elas somem sem deixar vestígios, e nunca mais são vistas. Elas vão servir de cobaias para esses experimentos.


Então, qual o objetivo dessas abduções?

Os sequestradores querem separar o corpo bioplasmático do corpo físico, para colocarem uma entidade alienígena no homem, depois de removida a matriz (ou seja, a alma) e eles já sabem como fazer isso, já descobriram. Tem um livro chamado “A Hospedeira” que aborda essa técnica. Eles fazem experiências com animais também, misturam ao nosso o DNA dos animais e criam humanoides monstruosos e mutantes como o chupa cabra. Essas raças que aqui estão, chamadas de Grey (raça cinzenta e reptóide) tiveram antigos conflitos com outras sociedades espaciais e se esconderam aqui no interior da Terra. Os nossos amigos ET’s que querem nos ajudar, sabem onde eles estão e o que fazem. No entanto, os Grey não detectam os nossos amigos, porque são raças inferiores (apesar de serem bem mais inteligentes e avançados que nós, terráqueos). De qualquer forma, os nossos amigos ET’s, os que querem nos ajudar, são inteligências superiores.

Aqui, uma pergunta inevitável é por que os nossos amigos não eliminam os nossos inimigos?

Eles estão no interior da Terra, em uma posição privilegiada e podem explodir o planeta. Então, para nos preservar, os nossos amigos preparam as suas estratégias no silencio. O perigo maior é que o homem da Terra se associou a eles em troca de poder e tecnologia. Os Greys vivem procurando os outros, nossos aliados, e por isso pegam as pessoas para ver se não são eles e destruí-los. O livro “Eu sou o numero 4” traz a ideia assim.
O que aquele engenheiro (o que viu a nave e depois fugiu do local) descobriu sobre os planos dos Grey para a humanidade, o ajudou na decisão de fugir. Ele não aguentou o que via, achou que ia enlouquecer ou que já estava louco, com os absurdos que viu por lá. Ele viu o que faziam e ainda fazem com os seres humanos capturados em suas experiências, e com o consentimento dos governos das nossas potências que, ao invés de nos protegerem, nos entregam em troca de tecnologia. Tecnologia de guerra e para a guerra.
Esse mundo subterrâneo, segundo o engenheiro, existe sob os EUA desde os anos de 1940 pós-guerra. Na Área 51, ficam os UFOS. O governo mantem relações amigáveis com eles, e essas raças são das piores espécies existentes no universo. O engenheiro fala também da roupa de fino tecido prateado levemente brilhante que os pilotos das naves usam.
Vocês devem lembrar do macacão prateado de aspecto metálico que a Etnéia usa, do macacão da suposta ET da capa da revista UFO, e do macacão por baixo da roupa da Monaliza que foi encontrada na Lua. Ele falou ainda que o material da NASA, que estava desmanchando em pedaços, era fino como folhas de papel alumínio maleáveis e que, quando amassadas e soltas, voltavam ao seu estado normal sem um amassado sequer. A Etnéia me falou sobre isso também.

O que nos leva à próxima pergunta que me foi feita:

Dizem que esse acordo entre Greys e humanos foi feito em 1940, outros dizem que foi em 1954. É verdade? Afinal, quem está certo?

Resposta: 

Esse acordo é desde que eles invadiram o planeta e estão aqui. No Livro Perdido de Enki já existem relatos de experimentos biológicos que deram origem à atual humanidade. Foram feitas 3 tentativas que deram errado, nós somos a quarta, que parece ainda não ser exatamente aquilo que os atuais “comandantes” do planeta querem.
Não foram eles que nos criaram e por isso querem nos modificar em seu próprio beneficio, querem substituir o ser humano por entidades deles e estão roubando nossos corpos, se infiltrando neles e se apossando.


Mais uma pergunta:

Dizem que eles possuem armas capazes de transformar nossos organismos em uma substância parecida com a da pedra calcária. Isso é verdade?

Ló e suas filhas fugindo de Sodoma e Gomorra.
Pintura de Raphael. 
Resposta: 

Existe uma menção sobre isso. Diz que uma energia luminosa usada por eles é capaz, sim, de nos transformar em pedra. Isso nos lembra de Sodoma e Gomorra (quando, ao olharem para trás, para a grande luz da explosão, as pessoas viraram estátuas), lembram disso? Está na Bíblia. Essa mesma luz que mata é descrita ao mencionarem a Arca da Aliança.





Por que eles estão fazendo essas comparações entre o que disse a Etnéia e as afirmações do engenheiro sobre tudo o que ele viu?”

Resposta:

Porque eu acho muita coincidência um engenheiro militar que fugiu da Área 51, tão falada e extremamente segura, contar exatamente coisas que nos foram ditas por uma pessoa que se diz ET, muito antes dele falar e contar essas coisas para a imprensa.
Nunca mencionamos isso, por medida de segurança. Agora, como a história da Área 51 pipocando na internet, já não é mais segredo. Os que lá trabalham estão de acordo com tudo o que aconteceu e conspiram contra nós. Os que não concordam com isso, ou mostram alguma resistência ou são mortos, silenciados. Dos três que fugiram, não se sabe por onde andam dois (dizem que estão sobre guarda), e o que contou tudo (e até foto mostrou), hoje vive como uma pessoa comum porque ninguém acreditou em nada do que ele disse. E isso o salvou. 

Eles, os nossos inimigos, estão se preparando para nos atacar. Querem o planeta para eles.


Isso tudo parece ficção cientifica, coisa de filme, loucura de saudade pós guerra, maluquice de fanático por ET, imaginação ocasionada por seriado de TV. Enfim, parece muita coisa, mas as evidencias aí estão. Os humanos, de um tempo para cá, estão agindo de formas esquisitas, bem diferente do que eram e por essas atitudes anti-humanas, vale ficar atentos a essas mudanças e perguntar a si mesmo – “Por quê? O que está acontecendo com as pessoas, o que está se apossando delas, para terem esse comportamento tão fora da realidade? As pessoas estão insensíveis ou estão controladas mentalmente? O que está acontecendo com o mundo? Como as coisas mudaram assim em tão pouco tempo e tão de repente? E o nosso governo, que é acusado de nos entregar em troca de tecnologia, não estará sendo refém deles também? Não está cedendo sobre ameaças para nos salvar?” É um caso a se pensar, talvez não sejam traidores, como dizem, e sim vitimas como nós.

Vamos parara um pouco e olhar ao nosso redor? Vamos levantar os olhos dos nossos celulares, tablets, iPhones, iPads... Nossas máquinas é que muitas vezes nos mantém cativos, com os olhos baixos ao olhar para elas, como que hipnotizados... Mas temos que voltar a olhar para a frente! Vamos voltar a dizer “oi” aos nossos amigos, cara-a-cara, no contato visual, sem a presença de uma máquina entre nós. Vamos dar um tempo para nossa vida, longe da tecnologia. Dizer: “Oi Pai! Oi mãe! Oi filho! Como foi o seu dia hoje? O que você fez?” Ou então simplesmente dizer: “Senta aqui, vem jantar junto comigo!” Isso já muda. Vamos reatar os laços familiares, vamos viver a nossa casa, curtir nossas coisas, vamos ficar juntos. O tempo deve ser regulado para a internet e não para nossa vida. A internet é para você usar e não ser usado por ela, se escravizar. Já têm pessoas fazendo isso, principalmente os jovens. Eles estão dando um tempo para eles com os amigos. É claro que precisamos da internet! Ela é útil e necessária, mas por algumas horas e não como uma constante no dia, na mente. Tem gente que nem dorme mais. Hoje só o que se vê são pessoas pela rua, no ônibus, no metrô, no trabalho, em casa, hipnotizadas diante dos seus celulares, computadores, tablets... 



As máquinas dominarão o mundo. Era uma profecia que aí está se realizando. Nostradamus, em suas profecias, disse: “Quando a imensa teia de aranha cobrir o mundo, tudo estará perdido...”.

Vocês já viram o mapa da internet? É uma gigantesca teia de aranha cobrindo o mundo. Não caia na teia, não se deixe robotizar, é isso que eles querem, que você seja totalmente submisso, que não perceba nada, que fique distraído nos seus brinquedinhos eletrônicos. Pelo menos, experimenta reassumir o controle da tua vida, não fica alienado, faz da internet a tua amiga e não teu algoz que esta te levando para a forca. Pensa nisso, quem sabe ainda dá tempo.

Falar nesses assuntos parece loucura, as pessoas acham que você endoidou, esta variando, paranoico, com mania de perseguição, esquizofrênico. Elas acham tudo! Menos que você está certo, lúcido e sabendo das coisas. Por isso a maioria das pessoas resolve ficar lá e não falar nada do que sabe. Aqui no blog ninguém comenta nada, creio que com medo de ser julgado como sendo mais um biruta na vida. As perguntas e conversas que aqui estão foram feitas por telefone, com conhecidos e amigos, por isso não menciono o nome deles, e eles não vem aqui se pronunciar a respeito. Eu entendo a posição deles! E me basta saber, e ate me conforta que eles, apesar de se esconderem, estão a par do assunto e acordados para a realidade.

Tenho tido muitas conversas a esse respeito com os que vêm pessoalmente aqui me perguntar, esclarecer suas duvidas. As perguntas de hoje surgiram dessa conversa, e espero que muitas outras venham, porque responder esclarece muito as coisas. Se você quiser, pergunte também, estamos abertos a todos e qualquer assunto relacionados a isso.


Tchau!

Conversando


Eu ando muito assustada com o que vem acontecendo no mundo. E a Etnéia me diz: "Calma, Ana de Capela." Ela me chama de Ana de Capela e, para o carioca de São Paulo que mora em Santos, ela chama e "Ofiúco, O cientista". Não sei porque ela nos chama assim, se é porque somos de lá ou se uma de nossas vidas foi lá. Ela não explica. Parece que nós somos velhos conhecidos dela, que viemos aqui pra Terra por algum motivo. 

Capella no mapa da Constelação de Auriga
Uma vez ela nos disse: "Extraterrestres e alienígenas não são a mesma coisa. O extraterrestre é um ser harmonioso, esclarecido. Os alienígenas vivem no escuro, na mentira e usam disfarces. Há dois tipos básicos de pessoas aqui no planeta, extraterrestres e alienígenas. A palavra HUMANO substituiu o termo extraterrestre e vocês são denominados, fora daqui, de TERRÁQUEOS, que são os extraterrestres nascidos na Terra. vocês foram criados nesse planeta, para habitá-lo, e têm o nosso DNA. Extraterrestres são todos vocês, terráqueos. Alienígenas são aqueles que matam, destroem o planeta e criam leis que escravizam. Vocês temem uma invasão alienígena... Temem sem razão, porque essa invasão já ocorreu há muito tempo. Eles já estão aqui na Terra e é por isso que o mundo de vocês está como está. Não caiam nas mentiras deles, parem de olhar o céu em busca de alienígenas e discos voadores e olhem ao seu redor, aqui embaixo. Quem são vocês? Extraterrestres. Onde estão? Em uma bola solta no espaço. Para onde vão? Para a morte, que eh apenas um portal para a nova vida. Isso responde à pergunta de vocês - quem sou, onde estou, para onde vou?'

É assim que ela explica as coisas. E e tem fundamento.

Mapa da Constelação de Ophiuchus, representando Asclépio segurando a Serpente.